segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Memória

Estive fim de semana em Curitiba para meu direito/dever cívico eleitoral, não vou dizer democrático, pois no meu entender estamos bem longe disso. Enfim...
Junto com a transição política nacional e estadual, minha mãe se ocupa da transição doméstica realizando aquele faxinão de coisas que vez ou outra saudavelmente ocupa, ou deveria, ocupar a mente. Acho um ótimo exercício de renovação.
Em todo o caso, dentre as coisas que ela queria se livrar, havia algumas minhas, embora eu já tenha saído de casa há alguns anos. Faz parte. Não achava que ainda tivesse lá tantas coisas e fui eu fazer uma triagem, crente que seria apenas pra dizer, "pode por tudo fora".
No meio do bolo, achei uns cadernos do tempo da faculdade de história, caricaturas que eu fazia dos nossos professores e várias outras bobagens que facilmente esquecemos tão estúpidas eram. Algumas irei postar aqui. Uma dessas bobagens me fez rir à gaitada. Num canto de página, anotei o que seria o email do Paulo Maluf: maluf@mas.faz Eu não lembro de quem foi a gaiatisse, sequer lembro o contexto, mas me fez rir mais desse tempo do que da piada em si. Como se ria, com tão pouco.
E Lyl's, reuni um material do Grande Pai Asteróide, material inédito, rsrsrs!

2 comentários:

  1. O Grande Pai Asteroide! Uau! Perdi uma das versões do dito cujo numa das minhas mudanças. Quase certeza de que ficou pela Gália, pois me lembro dele por lá e depois... buraco negro, se foi pra sempre! Você podia colocar o GPA aí numa das suas exposições, né? Fundamental em nossas vidas! Moldador de nossas essências! AHAHAHAHAHA!

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  2. Ahhhhh, vai dizer? Aposto que foi a face do Pai Asteróide, rsrsrs. E bem que podia, revisitar os mitos do paiasteroidismo.

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